O Homem com Olhos de Névoa
"Quando vivê-los, Vida nem seja algo tão típico,
Ou tão literalmente presente...
Com os olhos embotados de névoa e treva,
Tenho multiversos ressoando,
Em fase de amadurecer,
Tornando-se uma nota musical - e depois, um Mundo!
Eu nunca fui amante da Solitude,
Nunca sequer desejei seus lábios,
Mas ela sempre me estendeu as mãos...
Talvez, lá atrás, quando antes do Tempo fiz promessas,
E hoje há o preço,
De que para inspirar, ou inspirado ser,
Somente a Solidão eu possa apaixonadamente beijar...
"Quando vivê-los, Vida nem seja algo tão típico,
Ou tão literalmente presente...
Com os olhos embotados de névoa e treva,
Tenho multiversos ressoando,
Em fase de amadurecer,
Tornando-se uma nota musical - e depois, um Mundo!
Eu nunca fui amante da Solitude,
Nunca sequer desejei seus lábios,
Mas ela sempre me estendeu as mãos...
Talvez, lá atrás, quando antes do Tempo fiz promessas,
E hoje há o preço,
De que para inspirar, ou inspirado ser,
Somente a Solidão eu possa apaixonadamente beijar...
Mas eu sou o Sonho,
O Homem com olhos de névoa,
E antes de qualquer pacto eu existia,
E vou perdurar a qualquer Morte...
E quando amar,
Num tempo que somente o Destino dirá,
Irei provar,
Que tudo se resume ao meu poder,
E tudo que se expande provém dele...
Agora, adormeça, e irei lhe trazer algum açúcar."
- Matheus Pitillo